Localizada na emblemática Ilha de Gigóia – conhecida por alguns como a Veneza Carioca e por outros como o Pantanal Carioca, o Venne é um restaurante de gastronomia mediterrânea que deve ser conhecido!
Quanto à estrutura, possui espaço amplo, bonito e arborizado, e uma atmosfera que proporciona bem-estar e relaxamento! Existem opções de mesas na mureta, às margens da Lagoa, para os people watchers, como eu, que apreciam o movimento de vai e vem das pessoas e das embarcações. Há também mesas, sob as árvores e nas áreas cobertas próximas ao bar. E há, ainda, confortáveis e amplos assentos acolchoados para clientes em grupos maiores.
No que se refere ao cardápio, este é sofisticado e amplo, podendo atender aos mais diversos paladares. Há entradas como os ceviches com frutos do mar, com peixe branco, salmão e lulas ao molho de maracujá. Como prato principal, há opções como o Dourado ao molho de maracujá com legumes grelhados, a Moqueca de frutos do mar e Linguini ao molho brie com camarões salteados em vinho branco. Para os que apreciam a gastronomia vegana e vegetariana, há opções como a Moqueca de banana da terra que acompanha arroz de coco e farofa de alho e o Risoto de abóbora com palmito. Para os pequenos, há opções infantis, como o Escalope de mignon e o Milanesa de Frango com Linguini ao molho pomodoro.
Quanto ao atendimento, este é informal, amigável e atencioso!
Então, que tal tomar uma balsa e experienciar a deliciosa gastronomia mediterrânea do Venne, localizado na Rua Dr. Sebastião de Aquino, 180, na Barra da Tijuca?
O Venne Gastronomia Mediterrânea eu indico!
Olá Pedro. Volto aqui para parabenizá-lo por suas dicas gastronômicos do nosso Rio de Janeiro; sempre bem explicadas e com uma sinceridade clara de sua experiência. Agora, volto a solicitar que coloque os valores que gastou, pois como falou no início, “que deve ser conhecido”, conhecido para qual público?
Obrigado
Olá, Paulo! Obrigado por seus comentários, sempre agregadores para minhas resenhas. Infelizmente, desta vez, eu ainda não pude atneder à sua solicitação, pois eu não tinha os preços disponíveis dos produtos que consumi e minha ida ao restaurante foi antes mesmo de sua primeira solicitação. No entanto, estou atento – e agradecido por sua sugestão – e irei implementá-la na primeira oportunidade. Obrigado!
Meus sinceros comentários:
Frequentei a Gigóia quando era Vila: charmosa, simpática e acolhedora nas saídas de praia e até madrugadas: despretenciosa.
Os “codinomes”, dispenso. Pode ser naturalmente a Ilha da Gigóia.
Com o tempo, muito mais restaurantes e habitantes: pretenciosa.
Estive na Ilha antes da pandemia, mas já na crise. A Vila cresceu demais, amontoou-se. Restaurantes me pareceram decadentes, talvez pela crise. Desarrumados com serviço deficiente. O transporte ainda depente de maior infraestrutura. As balsas, desordenadas, ainda partem de local feio e com acesso por um corredor.
Ao derrubarem as casas na margem em frente a Ilha, perdeu-se a oportunidade de dar-nos sua bela vista. Construiram o Slopping decadente e fadado ao insucesso que oculta a bela paisagem da Ilha, que seria vista por tantos ao passarem na Avenida das Américas. Nem um acesso digno foi reservado.
Espero que os restaurantes voltem a florescer e que a Ilha realize de forma sustentável o potencial de beleza natural que tem.
Olá, Renato! Primeiramente, gostaria de agradecer a sua postagem e por dedicar algum tempo para, além de ler minha resenha, registrar a sua opinião. Infelizmente, não tive a oportunidade de frequentar a Ilha, em seu período áureo (e despretencioso), mas, a despeito disso, concordo com seu registro, pois também vejo lugares decadentes, sejam estabelecimentos comerciais ou residenciais, terrenos baldios com sujeira e construções fora do ordamento, que desorganizam o espaço estruturalmente. No entanto, ainda vejo como uma bela oportunidade visitar a ilha e ir ao Venne, que se destaca, inclusive, em relação aos restaurantes mais conhecidos. Como eu disse, vale conhecer! Vamos torcer para que, após a pandemia, haja, de fato, uma restruturação para melhorar tanto o acesso quanto a Ilha em si.