Há aproximadamente 4 meses, fui à Casa Naara e compartilhei com todos vocês a experiência que tive lá. Nesta semana, resolvi revisitar o local, tendo tido a mesma boa experiência em um local, no mínimo, interessante e bonito, com uma boa acolhida e a possibilidade de tomar um cafezinho, pós-almoço. No entanto, ao me debruçar sobre as informações que descrevem a Casa Naara – e eu, de alguma forma que não sei explicar, já sentia e percebia esta dimensão – percebi que se tratava bem mais do que um local para se tomar um café, ao som de uma boa música.
Primeiro, por se tratar de um sobrado do final do século 19 (1893) e se descrever como um coletivo de idéias, de criações e de encontros de pessoas. A Casa reúne produtos de pequenos agricultores, de designers, de arquitetos e busca valorizar os produtos nacionais artesanais, com foco no respeito aos recursos naturais e sociais – como o respeito à mão de obra e às práticas sustentáveis. Um dos pilares da Casa Naara é o consumo consciente, o compartilhamento e a colaboração.
Lá é possível encontrar, além dos cafés oriundos de agricultura familiar, chá gelado, cervejas artesanais, exposições e atividades culturais.
Dê uma passada lá e experimente a boa frequência que o ambiente exala! Peça uma (boa) música, que pode ser tocada na (linda) vitrola de vinil e aproveite a vista do Rio Antigo – da Rua Teófilo Otoni – a partir da sacada.
Este espaço maravilhoso eu indico!!!
